Mesmo jogando bem, organizado em campo e sempre perigoso no contra-ataque, o X9 foi prejudicado pela anulação de um gol de empate legítimo. O X9 começou com Diogo, Nakashima, Gilberto, Luciano e Jorge, Urso, Pedron e Eliezer. Esperaram Marquinhos (que acabou ficando como técnico), Kléber e Fabrício.
Desde o início as propostas de jogos eram claras com o X9 postado atrás da linha da bola, fechando os espeaços do 36 e ao mesmo tempo puxando perigosos contra-ataques. E assim o jogo correu equilibrado, com chances criadas dos dois lados. No X9 todos jogavam muito bem: a zaga estava firme com Giba e Luciano, os lateriais Nakashima, Jorge e depois Fabrício jogavam com inteligência, Urso fechava bem o meio e conseguia chegar ao ataque auxiliar as jogadas de Eliezer, que segurava muito bem as bolas no ataque, e Pedron, que se movimentava bem e ainda marcava bem o melhor jogador do 36.
O X9 marcava com competência e criava suas chances de gol.
E assim foi até a metade do 2º tempo, quando o 36 fez o primeiro gol, em uma bola mal tirada que sobrou na entrada da área para ser fuzilada. A partir daí Kléber entrou para fechar a zaga e o X9 foi pra cima.
O Juiz deixou de marcar um penalti claro em cima de Eliezer e em uma jogada aérea o lance que decidiu o jogo: Fabrício cruzou e Pedron ganhou do zagueiro para marcar de cabeça: Gol de empate.... mas mal anulado pelo árbitro. Não entendendo nada, o time foi pra cima do arbitrado que além de anular o gol, deixou o 36 continuar o jogo sem autorização e enquanto todos cercavam o árbitro o centroavante do 36 ficou sozinho com o Diogo para marcar o segundo: 2x0.
O resumo foi injusto e a impressão é que o X9 segue melhorando em sua formação e ganhando força em busca da classificação.
